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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
23/01/2018 |
Data da última atualização: |
23/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
XAVIER, M. G. B.; RAMOS FILHO, L. O.; CAMPOS, R. J. B. de; MORICONI, W.; SIQUEIRA, M. F. R.; BEVILAQUA, L. J. |
Afiliação: |
MARCELO GOMES BARROCA XAVIER; LUIZ OCTAVIO RAMOS FILHO, CNPMA; RODRIGO JUNQUEIRA BARBOSA DE CAMPOS; WALDEMORE MORICONI, CNPMA; MAISA FRIGHETTO RESENDE SIQUEIRA; LUCAS JOSE BEVILAQUA. |
Título: |
Desafios no uso do capim colonião como fonte de biomassa em agroflorestas: o caso do assentamento Sepé Tiaraju. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE ESTUDOS EM ASSENTAMENTOS RURAIS, 8., 2017, Campinas. Anais... Campinas: FEAGRI/Unicamp, 2017. |
Páginas: |
p. 1-13 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir de pesquisa apoiada na metodologia de observação participante, realizada junto a agricultores do assentamento Sepé Tiaraju ? região de Ribeirão Preto (SP) ? durante a execução de um projeto de implantação de 35 sistemas agroflorestais (SAFs) entre setembro de 2014 e março de 2017, esse artigo busca identificar e analisar os principais fatores que influenciam na resistência por parte de agricultores familiares em relação ao uso do capim colonião (Panicum maximum Jacq) em suas agroflorestas. Situado numa região de transição entre Cerrado e Mata Atlântica, historicamente dominada pelo agronegócio canavieiro, o assentamento foi criado em 2004 como um Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), tendo desde seu inicio a proposta de trabalhar dentro de uma matriz agroecológica, sendo os SAFs uma das principais estratégias produtivas aspiradas por grande parte dos agricultores. No assentamento há alta incidência do colonião, reforçando a importância em se buscar formas de manejo que revalorizem sua presença nos agroecossistemas, transcendendo desta forma a concepção pejorativa de ?mato?, que compete por recursos com as culturas principais, a uma condição positiva, em que passe a ser vista como uma planta que pode contribuir beneficamente para o agroecossistema através de um manejo adequado. Durante a pesquisa foram identificados fatores de resistência de caráter sociocultural, técnico e econômico, com forte interação entre os três fatores. Conclui-se que os aspectos técnicos e econômicos devem ser trabalhados por meio de processos cumulativos de capacitação e experimentação prática com os agricultores, sendo a superação das resistências culturais dependente da obtenção de resultados palpáveis na melhoria do solo, incremento na produção e economia de mão de obra. MenosA partir de pesquisa apoiada na metodologia de observação participante, realizada junto a agricultores do assentamento Sepé Tiaraju ? região de Ribeirão Preto (SP) ? durante a execução de um projeto de implantação de 35 sistemas agroflorestais (SAFs) entre setembro de 2014 e março de 2017, esse artigo busca identificar e analisar os principais fatores que influenciam na resistência por parte de agricultores familiares em relação ao uso do capim colonião (Panicum maximum Jacq) em suas agroflorestas. Situado numa região de transição entre Cerrado e Mata Atlântica, historicamente dominada pelo agronegócio canavieiro, o assentamento foi criado em 2004 como um Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), tendo desde seu inicio a proposta de trabalhar dentro de uma matriz agroecológica, sendo os SAFs uma das principais estratégias produtivas aspiradas por grande parte dos agricultores. No assentamento há alta incidência do colonião, reforçando a importância em se buscar formas de manejo que revalorizem sua presença nos agroecossistemas, transcendendo desta forma a concepção pejorativa de ?mato?, que compete por recursos com as culturas principais, a uma condição positiva, em que passe a ser vista como uma planta que pode contribuir beneficamente para o agroecossistema através de um manejo adequado. Durante a pesquisa foram identificados fatores de resistência de caráter sociocultural, técnico e econômico, com forte interação entre os três fatores. Conclui-se que os aspectos técni... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Assentamento Rural; Ribeirão Preto; Sistema Agroflorestal. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Assentamento; Capim colonião; Matéria orgânica; Reforma Agrária. |
Thesaurus Nal: |
Agroforestry; Land reform; Megathyrsus maximus. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 02875naa a2200325 a 4500 001 2086111 005 2018-01-23 008 2017 bl --- 0-- u #d 100 1 $aXAVIER, M. G. B. 245 $aDesafios no uso do capim colonião como fonte de biomassa em agroflorestas$bo caso do assentamento Sepé Tiaraju.$h[electronic resource] 260 $c2017 300 $ap. 1-13 520 $aA partir de pesquisa apoiada na metodologia de observação participante, realizada junto a agricultores do assentamento Sepé Tiaraju ? região de Ribeirão Preto (SP) ? durante a execução de um projeto de implantação de 35 sistemas agroflorestais (SAFs) entre setembro de 2014 e março de 2017, esse artigo busca identificar e analisar os principais fatores que influenciam na resistência por parte de agricultores familiares em relação ao uso do capim colonião (Panicum maximum Jacq) em suas agroflorestas. Situado numa região de transição entre Cerrado e Mata Atlântica, historicamente dominada pelo agronegócio canavieiro, o assentamento foi criado em 2004 como um Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), tendo desde seu inicio a proposta de trabalhar dentro de uma matriz agroecológica, sendo os SAFs uma das principais estratégias produtivas aspiradas por grande parte dos agricultores. No assentamento há alta incidência do colonião, reforçando a importância em se buscar formas de manejo que revalorizem sua presença nos agroecossistemas, transcendendo desta forma a concepção pejorativa de ?mato?, que compete por recursos com as culturas principais, a uma condição positiva, em que passe a ser vista como uma planta que pode contribuir beneficamente para o agroecossistema através de um manejo adequado. Durante a pesquisa foram identificados fatores de resistência de caráter sociocultural, técnico e econômico, com forte interação entre os três fatores. Conclui-se que os aspectos técnicos e econômicos devem ser trabalhados por meio de processos cumulativos de capacitação e experimentação prática com os agricultores, sendo a superação das resistências culturais dependente da obtenção de resultados palpáveis na melhoria do solo, incremento na produção e economia de mão de obra. 650 $aAgroforestry 650 $aLand reform 650 $aMegathyrsus maximus 650 $aAgrossilvicultura 650 $aAssentamento 650 $aCapim colonião 650 $aMatéria orgânica 650 $aReforma Agrária 653 $aAssentamento Rural 653 $aRibeirão Preto 653 $aSistema Agroflorestal 700 1 $aRAMOS FILHO, L. O. 700 1 $aCAMPOS, R. J. B. de 700 1 $aMORICONI, W. 700 1 $aSIQUEIRA, M. F. R. 700 1 $aBEVILAQUA, L. J. 773 $tIn: JORNADA DE ESTUDOS EM ASSENTAMENTOS RURAIS, 8., 2017, Campinas. Anais... Campinas: FEAGRI/Unicamp, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
09/04/2021 |
Data da última atualização: |
12/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
MAYER, N. A.; UENO, B. |
Afiliação: |
NEWTON ALEX MAYER, CPACT; BERNARDO UENO, CPACT. |
Título: |
A morte precoce do pessegueiro no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Agrociencia Uruguay, v. 25, n. NE1, Article 395, 2021. |
Páginas: |
17 p. |
ISSN: |
2301-1548 |
DOI: |
10.31285/AGRO.25.395 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
VIII Encuentro Latinoamericano Prunus sin Fronteras. |
Conteúdo: |
A morte precoce do pessegueiro é uma síndrome que provoca severos danos às plantas, normalmente com idade entre um e oito anos, podendo levar à morte da copa. No Brasil, tem importância principalmente no estado do Rio Grande do Sul, que é o maior produtor brasileiro de pêssegos. Identificada pela primeira vez no final da década de 1970, na região de Pelotas, a síndrome vem provocando prejuízos, com intensidades variáveis de um ano para outro. Diversas causas já foram relatadas pela literatura nacional e internacional, envolvendo fatores bióticos e abióticos. No Rio Grande do Sul, devido ao uso predominante de misturas de caroços da indústria conserveira para a produção de porta-enxertos, não é possível conhecer a identidade varietal do sistema radicular das plantas nos pomares comerciais, o que provoca heterogeneidade entre plantas. Por outro lado, essa variabilidade genética e pressão de seleção ambiental podem ser aproveitadas em um programa de seleção clonal in situ, na busca por fontes de tolerância. Em outra estratégia também desenvolvida pela Em-brapa Clima Temperado, avaliações de cultivares, espécies e híbridos interespecíficos como porta-enxertos também estão em andamento. No presente trabalho, são relatados os principais avanços técnico-científicos sobre a morte precoce do pessegueiro no Rio Grande do Sul e o foco das pesquisas na busca de porta-enxertos tolerantes e mudas de qualidade. |
Thesagro: |
Enxerto; Muda; Pêssego; Porta Enxerto; Prunus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/222458/1/Artigo-A-morte.pdf
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Marc: |
LEADER 02138naa a2200241 a 4500 001 2131184 005 2021-04-12 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2301-1548 024 7 $a10.31285/AGRO.25.395$2DOI 100 1 $aMAYER, N. A. 245 $aA morte precoce do pessegueiro no estado do Rio Grande do Sul, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2021 300 $a17 p. 500 $aVIII Encuentro Latinoamericano Prunus sin Fronteras. 520 $aA morte precoce do pessegueiro é uma síndrome que provoca severos danos às plantas, normalmente com idade entre um e oito anos, podendo levar à morte da copa. No Brasil, tem importância principalmente no estado do Rio Grande do Sul, que é o maior produtor brasileiro de pêssegos. Identificada pela primeira vez no final da década de 1970, na região de Pelotas, a síndrome vem provocando prejuízos, com intensidades variáveis de um ano para outro. Diversas causas já foram relatadas pela literatura nacional e internacional, envolvendo fatores bióticos e abióticos. No Rio Grande do Sul, devido ao uso predominante de misturas de caroços da indústria conserveira para a produção de porta-enxertos, não é possível conhecer a identidade varietal do sistema radicular das plantas nos pomares comerciais, o que provoca heterogeneidade entre plantas. Por outro lado, essa variabilidade genética e pressão de seleção ambiental podem ser aproveitadas em um programa de seleção clonal in situ, na busca por fontes de tolerância. Em outra estratégia também desenvolvida pela Em-brapa Clima Temperado, avaliações de cultivares, espécies e híbridos interespecíficos como porta-enxertos também estão em andamento. No presente trabalho, são relatados os principais avanços técnico-científicos sobre a morte precoce do pessegueiro no Rio Grande do Sul e o foco das pesquisas na busca de porta-enxertos tolerantes e mudas de qualidade. 650 $aEnxerto 650 $aMuda 650 $aPêssego 650 $aPorta Enxerto 650 $aPrunus 700 1 $aUENO, B. 773 $tAgrociencia Uruguay$gv. 25, n. NE1, Article 395, 2021.
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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